Ao cabo da assembleia ordinária da Academia Marial de Aparecida (AMA), realizada sábado, dia 6 de dezembro de 2014, surgiu uma ideia absolutamente alvissareira: a criação de uma “faculdade de mariologia” em Aparecida. O curso, de nível superior, inicialmente reconhecido apenas pela Congregação para a Educação Católica, do Vaticano, seria algo similar à Pontifícia Faculdade Teológica Marianum, de Roma.
Estamos bem próximos dos 300 anos do encontro da imagem no Rio Paraíba (2017). A ereção de uma faculdade para estudar o papel de Maria santíssima na economia da salvação constituiria um eminente gesto celebrativo em honra da mais pura das criaturas de Deus, a medianeira de todas as graças.
O Brasil, maior nação católica do mundo, precisa crescer em termos de centros teológicos de excelência. Já dispomos de uma faculdade de direito canônico, inaugurada em São Paulo aos 7 de abril de 2014, a primeira do país. Agora, o povo brasileiro, profundamente devoto de nossa Senhora Aparecida, merece uma faculdade que forme mariólogos e gente altamente qualificada para lidar com a religiosidade popular e descobrir sempre novas nuanças da piedade mariana, a qual diuturnamente nos leva a Jesus.
A Academia Marial de Aparecida (AMA), presidida por dom Raimundo Damasceno de Assis e dirigida pelo conspícuo redentorista pe. Antônio Clayton Sant’Anna, CSsR, acaba de plantar a semente dessa magnífica proposta de fundar em Aparecida, no Vale do Paraíba, a primeira faculdade de mariologia da América Latina.
fonte: Zenit
